Tudo aconteceu, passou e do mesmo modo como veio, áo invés de fluir, continuou. Me doía saber de tudo e nada poder fazer, não me esquecia de tudo e o mundo corria de forma a me lembrar, cada dia mais, de sua existência.
Todo dia era a mesma coisa, acordava e lançava meus olhos fora da órbita, procurava um esconderijo para eles e me deparava com a mesma imagem. Vermelho, tudo vermelho e seus cromados. Amava ver aquilo, mas logo me doía e me fazia repensar a vida e o que havia passado nos últimos meses. Chorar não chorei.
Via e desvia, olhava e desolhava. Decidi que não me faria mais mau caráter do que já estava sendo. O mundo volta a sorrir depois de hoje.
domingo, 23 de março de 2008
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2 comentários:
Phodão... agora eu tenho um blog tbm... te add nos meus links lah tah?!
nhaaa eu queria de verdade ter um pouco desse talento de escrever q vc e o rod tem... hehehehe
saudades!
bjuuu
Oi, Eduardo,
ninguém pode tirar de nós nossa essência, nosso modo de olhar, nosso modo de olhar o mundo.
Muito particular, muito nosso, está no gen, na gente.
Saudades das aulas de redação, das dúvidas inquietas de um tempo curto de espera.
Um beijo, Professora Donizetti
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