domingo, 4 de janeiro de 2009

A vida é a arte do encontro, não posso deixar de pensar no futuro. Há tanto desencontro. Meu poetinha me guia, me canta os versos de uma canção destinada, desde o primeiro inimigo, ao sucesso. Pois, meu Deus, onde, Nosso, está a realidade? E minha, senão de mais ninguém, família de uma única pessoa?

Pra nos dizer de hoje, cadê tudo o que passamos? Tudo que sempre nos fala, tudo que sempre nos ama. E aquilo que mais prezo - me dá conforto e alegria. Tudo vive e pulsa junto, isola-se no ritmo e prolonga-se na continuidade. Nos há todo um comum indivisível.

Meu sangue nos poros fundos do cardíaco ritmo por ti descompassado, me ferve de paixão e de louvor. E faz cantar meus átrios quando teu pensamento, a todo momento, me vem.

Um comentário:

Anônimo disse...

Sempre procuro em suas frases algo que rememore aqueles versos... Talvez essas últimas, as primeiras? Incógnitas; não, não precisam ser respondidas... Mais uma vez saudações pelas prosas peculiares que causam tamanha comoção... aguardo novas...