segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010

Atividade

A imprensa está caindo em descrédito, sem para-quedas e sem ninguém que a segure. Isso se deve a perda do papel social do jornalista.

Há um certo tempo, a informação correta, imparcial ao público leitor deixou de ser transmitida, deixando pra trás o papel social antes atribuído a este formador de opiniões.

Dizer que o papel social do comunicólogo chegou ao fim não é sinônimo de dizer que o jornalista não tem papel social, o que, felizmente, há em abundância.

Buscar informações idôneas, informar o público leitor e fiscalizar os poderes é a essência da atuação social do comunicador, falta colocá-lo em prática.

Em apenas quatro anos de faculdade deve-se formar um profissional de caráter, bagagem e competência, é a alavanca da máquina da sociedade da palavra, onde, antes dela, Hitler justificou a morte de milhares de pessoas, Jesus Cristo pregou e Lula se elegeu.

Lembrando o poder do comunicador, temos Ernesto "Che" Guevara - Prefiro enfrentar um exército a enfrentar um jornalista.

Esse poder, hoje, foi redescoberto durante a busca do controle da opinião pública por um partido político.

O jornalista é um ser social.

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