Se nos alimentássemos melhor, viveríamos mais. Fato consumado, rematado.
Se nos alimentássemos da música que nos é imposta pela mídia já teríamos morrido há muito tempo. Onde estão os ícones culturais, os homem-luz nos quais nos espelhamos?
Talvez um regime opressor gerasse emoções, frustrações, insatisfações, sentimentos que traduzir-se-iam em elementos culturais de qualidade, proporcionando um engrandecimento espiritual no "pai-da-obra" e insuflando pensamentos e sentimentos nos consumidores.
Talvez o caminho do meu sangue nao estivesse alterado pelos ateromas de sertanejo, das danças "da bundinha", "da boquinha da garrafa" e das frases sem pudor do Funk. E aquele bate-estaca que altera meu ritmo cardíaco talvez fosse uma influência pouco conhecida no meu mundo e no seu também. Se você perde seu tempo lendo textos de um jovem que ao menos tenta ter senso crítico, você não é massa, é molho.
Fast-food é junk-food. Fast-food é música de hoje em dia. Junk-food, junk-music.
terça-feira, 8 de setembro de 2009
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